quarta-feira, 22 de outubro de 2008
educação africana
Diz um provérbio africano: “Quem educa uma mulher (menina), educa um povo.” A sociedade africana, apesar de machista (esta é uma herança cultural), delega a responsabilidade da educação dos filhos à mulher. Isso porque a mulher (mãe) convive com as crianças mais tempo do que os homens. Até na hora das refeições, a mãe come em separado com as crianças e o pai fica com os seus Destacamos também o fato da criança viver os seus primeiros meses de vida “grudado” na mãe. A mãe amarra o filho todo nu nas suas costas, que também estão nuas. Este contato, no sentido literal do termo, faz com que a mãe transmita para a criança todo o seu ser maternal, como se os fluídos do seu corpo penetrassem diretamente na criança.
Outro fator importante é o fato da criança acompanhar a mãe em todos os lugares. É no caminho da roça, quando vai buscar água na bomba, na execução dos trabalhos domésticos, etc. A criança é a companheira fiel da mãe em todas as suas ações durante o dia e, à noite, ainda dorme no chão encostadinha na mãe. Podemos relacionar ainda um outro aspecto que é estritamente cultural: o sistema matriarcal. Esse sistema determina que a herança vem do lado maternal e não do paternal. Logo, a criança é bem educada e orientada pela sua família do lado maternalfilhos adultos ou amigos do outro lado.
Outro fator importante é o fato da criança acompanhar a mãe em todos os lugares. É no caminho da roça, quando vai buscar água na bomba, na execução dos trabalhos domésticos, etc. A criança é a companheira fiel da mãe em todas as suas ações durante o dia e, à noite, ainda dorme no chão encostadinha na mãe. Podemos relacionar ainda um outro aspecto que é estritamente cultural: o sistema matriarcal. Esse sistema determina que a herança vem do lado maternal e não do paternal. Logo, a criança é bem educada e orientada pela sua família do lado maternalfilhos adultos ou amigos do outro lado.
Nome:Yslenna jhanessa
Série/turma:5ª"E"
ÁFRICA E AFRICANIDADES
Em agosto de 2007 surgiu o Espaço África e Africanidades ), cujo objetivo principal era subsidiar professores e estudantes a partir da disponibilização de materiais e divulgação de fontes de pesquisas, cursos e eventos sobre história, cultura e literatura africana e afro-brasileira. Em pouco tempo confirmamos a nossa hipótese inicial e que motivou a primeira empreitada (as informações sobre a temática ainda são insuficientes, dispersas, pesquisadores e suas produções acadêmicas ainda ganham espaço secundário em relação a outros conteúdos, com exceção dos grandes centros de pesquisa com pouco espaço para novos pesquisadores; e que o interesse pelo tema vem crescendo em todos os campos da sociedade). No período de agosto de 2007 a maio de 2007, o espaço África e Africanidades recebeu em torno de 5.648 visitas com diversos pedidos de materiais e apoio a pesquisas e planejamentos para sala de aula. Dessa demanda explícita, nasceu um novo projeto, ousado pela falta de patrocínio, equipe reduzida e composta por voluntários, _ nasce a Revista África e Africanidades.
No último dia 13 de maio a Revista África e Africanidades foi lançada em um evento, na Central do Brasil, reunindo um público heterogêneo, formado por estudantes, professores, pesquisadores, artistas e representantes de movimentos sociais.
A Revista África e Africanidades é uma publicação online com periodicidade trimestral voltada para discussão, reflexão e divulgação das temáticas africanas e afro-brasileiras. O periódico reúne conteúdo acadêmico, tais como artigos e resenhas de estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores e especialistas nacionais e internacionais, nas áreas de história, sociologia, literatura, antropologia entre outras. Traz ainda colunas de caráter informativo e de entretenimento que abordam as mais diferentes áreas, tais como direito, saúde, comportamento, teatro, gastronomia, reunindo pesquisadores, professores e técnicos especializados.
A próxima edição será disponibilizada em setembro e os interessados em encaminhar artigos e resenhas para avaliação e publicação devem enviar material no período de 20 de maio – 30 de julho para o e-mail Visite site da Revista África e Africanidades
Novidades no Blog
O Espaço África e Africanidades entre os meses de julho e agosto estará em processo de transformação a fim de atender solcitações diversas dos leitores. Ressaltamos que o mesmo será transformado a partir de setembro no blog da Revista África e Africanidades, aproximando autores, colunistas e leitores.
Pedimos desculpas por eventuais transtornos
Em agosto de 2007 surgiu o Espaço África e Africanidades ), cujo objetivo principal era subsidiar professores e estudantes a partir da disponibilização de materiais e divulgação de fontes de pesquisas, cursos e eventos sobre história, cultura e literatura africana e afro-brasileira. Em pouco tempo confirmamos a nossa hipótese inicial e que motivou a primeira empreitada (as informações sobre a temática ainda são insuficientes, dispersas, pesquisadores e suas produções acadêmicas ainda ganham espaço secundário em relação a outros conteúdos, com exceção dos grandes centros de pesquisa com pouco espaço para novos pesquisadores; e que o interesse pelo tema vem crescendo em todos os campos da sociedade). No período de agosto de 2007 a maio de 2007, o espaço África e Africanidades recebeu em torno de 5.648 visitas com diversos pedidos de materiais e apoio a pesquisas e planejamentos para sala de aula. Dessa demanda explícita, nasceu um novo projeto, ousado pela falta de patrocínio, equipe reduzida e composta por voluntários, _ nasce a Revista África e Africanidades.
No último dia 13 de maio a Revista África e Africanidades foi lançada em um evento, na Central do Brasil, reunindo um público heterogêneo, formado por estudantes, professores, pesquisadores, artistas e representantes de movimentos sociais.
A Revista África e Africanidades é uma publicação online com periodicidade trimestral voltada para discussão, reflexão e divulgação das temáticas africanas e afro-brasileiras. O periódico reúne conteúdo acadêmico, tais como artigos e resenhas de estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores e especialistas nacionais e internacionais, nas áreas de história, sociologia, literatura, antropologia entre outras. Traz ainda colunas de caráter informativo e de entretenimento que abordam as mais diferentes áreas, tais como direito, saúde, comportamento, teatro, gastronomia, reunindo pesquisadores, professores e técnicos especializados.
A próxima edição será disponibilizada em setembro e os interessados em encaminhar artigos e resenhas para avaliação e publicação devem enviar material no período de 20 de maio – 30 de julho para o e-mail Visite site da Revista África e Africanidades
Novidades no Blog
O Espaço África e Africanidades entre os meses de julho e agosto estará em processo de transformação a fim de atender solcitações diversas dos leitores. Ressaltamos que o mesmo será transformado a partir de setembro no blog da Revista África e Africanidades, aproximando autores, colunistas e leitores.
Pedimos desculpas por eventuais transtornos
40 anos de indenpedencia de zambia
Lusaka (Agência Fides)- A Zâmbia se prepara a celebrar no domingo, 24 de outubro, os 40 anos da sua independência olhando para o futuro com extrema incerteza. Se o país, de fato, foi poupado de conflitos e guerras civis, do ponto de vista econômico e social o balanço é extremamente preocupante. Também os chefes das Igrejas cristãs divulgaram um documento que traça um balanço dos 40 anos da independência do país, no qual se evidencia os desafios a serem enfrentados (veja Fides de 19 de outubro de 2004) A Zâmbia tem uma das taxas mais elevadas de pessoas atingidas pelo HIV/AIDS. Dos cerca de 10 milhões e meio de habitantes, de fato, 1 em cada 5 é soropositivo ou contraiu a doença. No país, existem mais de 600 mil crianças que perderam os dois pais por causa da AIDS.A causa principal desta situação é a extrema pobreza do país. 64% dos habitantes da Zâmbia vive com menos de um dólar por dia. O país está asfixiado com a dívida externa, que é de 5 bilhões e meio de dólares. A economia é ainda extremamente dependente da exportação de cobre, do qual a Zâmbia é um dos maiores exportadores. 55% das exportações da Zâmbia é representado pelo cobre, cuja queda dos preços determinou no anos 70 uma gravíssima crise econômica.Isso porque a Zâmbia, no momento da independência, era o país mais próspero da África austral, atrás somente da África do Sul como riqueza produzida. Em 1964, o seu Produto Interno Bruto era igual ao da Coréia do Sul. Em 2004, o PIB zambiano alcançou 4 bilhões de dólares, ou seja, apenas 1% do BIB sul-coreano. E para compreender o porquê da pobreza de um continente potencialmente rico, a Fides vai publicar no sábado, 23 de outubro, um amplo dossiê intitulado “Por que os ricos são pobres?” (L.M.) (Agência Fides 22/10/2004)
Zmbia
está é uma historia da Zambia que acontece dia a dia de cada um deles
que mora na Zambia e passa fome quase nao tem nada pra comer e eles
passa muita fome. E nois a qui no brasil que desperdissamos muita comida que da pra dar pra muita gente la na Zambia eu acho que se nois levarmos uns 10 panelao de comida acho q dar é briga pra comer por que eles tem muita fome
e se fosse els nao desperdissaria muita comida
que mora na Zambia e passa fome quase nao tem nada pra comer e eles
passa muita fome. E nois a qui no brasil que desperdissamos muita comida que da pra dar pra muita gente la na Zambia eu acho que se nois levarmos uns 10 panelao de comida acho q dar é briga pra comer por que eles tem muita fome
e se fosse els nao desperdissaria muita comida
A educação africana
Em nossa sociedade, chamada ocidental, moderna e “civilizada”, discute-se muito sobre a educação dos(as) filhos(as).
Parece que, não raras vezes, há uma transferência de responsabilidades, pois é comum as pessoas se perguntarem: “qual o segmento da sociedade que deve se preocupar com esta missão tão nobre, urgente e importante na vida das crianças e adolescentes?”
Seria a escola? A família? Os meios de comunicação social? A rua? A Igreja? Enfim, tantas perguntas e poucas respostas convincentes.
No entanto, na África, da cultura tradicional e iletrada, esta responsabilidade é da... bem, vamos conferir isso nessa reflexão.
No entanto, na África, da cultura tradicional e iletrada, esta responsabilidade é da... bem, vamos conferir isso nessa reflexão.
Nome:Yasmim Lacerda Nº:32
Série/turma:5ª "E"
Universidade Adventista de Zâmbia gradua primeira turma com novo reconhecimento oficial
O ministro da educação do Zâmbia instou este mês os graduados da Universidade Adventista de Zâmbia a colocarem os graus acadêmicos conquistados a serviço do país, particularmente em áreas de desenvolvimento econômico.
September 17, 2007 Monze, Zambia
Elizabeth Lechleitner/ANN
Formandos da Universidade Adventista do Zâmbia estão entre 80 estudantes a obterem os primeiros graus acadêmicos com reconhecimento oficial após aprovação do programa escolar pelo governo do Zâmbia. [Foros de cortesia da Universidade Adventista do Zâmbia]
David Kenneth Kaunda, que trabalhou como professor antes de servir como primeiro presidente de Zâmbia elogiou a qualidade da educação que a Universidade Adventista do Zâmbia concede aos estudantes no país.
O ministro da educação do Zâmbia, Geoffrey Lungwangwa, à direita, disse aos formandos que embora boas notas e graus acadêmicos fossem importantes, o serviço prático à sociedade fará mais para promover o desenvolvimento econômico no país.
O ministro da educação do Zâmbia instou este mês os graduados da Universidade Adventista de Zâmbia a colocarem os graus acadêmicos conquistados a serviço do país, particularmente em áreas de desenvolvimento econômico. O ministro Geoffrey Lungwangwa disse que seu bom nível acadêmico seria de pouco valor se não contribuísse para a sociedade. "Zâmbia tem pressa para se desenvolver e não podemos dar-nos ao luxo de ter pessoas que pensam em termos de credenciais, em vez de. . . serviço a outros", disse Lungwangwa a uma turma de 80 durante a cerimônia de graduação em 2 de setembro. A turma é a primeira a completar um programa de quatro anos com reconhecimento oficial na Universidade Adventista de Zâmbia, desde que o governo de Zâmbia registrou a escola como uma universidade privada em 2003. "Esta graduação é uma afirmação do espírito de fé em Zâmbia", declarou Pardon Mwansa, um vice-presidente da Igreja Adventista a nível mundial. "A liderança da escola começou com nada mais do que fé e determinação de ter sua própria universidade. Esta é uma ocasião tão especial". Os começos da escola remontam a 1903, quando o missionário adventista W. H. Anderson cruzou o Rio Zambezi a partir da Missão Solusi, no Zimbabwe, para estabelecer a Missão Rusangu no Zâmbia, dois anos depois. A escola missionária logo cresceu tornando-se uma escola secundária e daí, no início dos anos 90, uma escola ministerial oferecendo cursos em Teologia e preparo para o ministério. Mas os diplomas que os estudantes recebiam ali não eram reconhecidos pelo governo nacional do Zâmbia. Mwansa disse que muitos adventistas zambianos, desesperados por obterem educação, mesmo assim freqüentavam a escola. Outros viajavam para o Zimbabwe, país próximo, ou para a África do Sul a fim de obterem seus graus acadêmicos. "Se você é atacado por um cachorro, vale-se do pau que tiver", declarou Mwansa, citando um adágio popular zambiano para descrever a situação. Em meados dos anos 90, os adventistas zambianos--alcançando meio milhão--redobraram seus esforços para assegurarem reconhecimento oficial. Dirigentes denominacionais no país fecharam a escola ministerial para focalizarem seus esforços no planejamento de uma universidade. Eles acrescentaram mais programas de graduação, contrataram professores qualificados, aprimoraram suas instalações e fizeram solicitação de reconhecimento oficial. Também submeteram planos de expansão que incluíam a construção de salas de aula e uma biblioteca, então convidaram o governo a monitorar o seu progresso. Durante seu discurso, Lungwangwa elogiou a crescente universidade por oferecer uma ampla gama de cursos em educação geral que equiparia os estudantes para o serviço além da graduação. Ele disse que os programas de formação de professores como oferecidos pela ZAU (sigla da universidade, em inglês) incentiva a educação contínua e ajuda a impedir que a educação no país venha a estagnar-se. Lungwangwa teve a companhia de David Kenneth Kaunda, que liderou Zâmbia à independência em 1964 e serviu como presidente nacional até 1991. Até sua eleição Kaunda trabalhou como professor e deu ênfase ao desenvolvimento educacional de Zâmbia durante a sua presidência. Kaunda destacou a elevada qualidade da educação que a ZAU oferece. Durante a cerimônia, ZAU, o vice-chanceler Mwenda Mulundano agradeceu o apoio do governo zambiano para o desenvolvimento da educação no país. Ele então instou o governo a avançar, estendendo benefícios tais como empregos e estipêndios escolares a estudantes e formados da ZAU. A ZAU é uma das seis universidades privadas em Zâmbia. A Universidade Adventista de Zâmbia está localizada na Província Sul do país, a cerca de 180 km ao sul de Lusaka, e a cerca de 300 km da Cachoeira Vitória.
O ministro da educação do Zâmbia instou este mês os graduados da Universidade Adventista de Zâmbia a colocarem os graus acadêmicos conquistados a serviço do país, particularmente em áreas de desenvolvimento econômico.
September 17, 2007 Monze, Zambia
Elizabeth Lechleitner/ANN
Formandos da Universidade Adventista do Zâmbia estão entre 80 estudantes a obterem os primeiros graus acadêmicos com reconhecimento oficial após aprovação do programa escolar pelo governo do Zâmbia. [Foros de cortesia da Universidade Adventista do Zâmbia]
David Kenneth Kaunda, que trabalhou como professor antes de servir como primeiro presidente de Zâmbia elogiou a qualidade da educação que a Universidade Adventista do Zâmbia concede aos estudantes no país.
O ministro da educação do Zâmbia, Geoffrey Lungwangwa, à direita, disse aos formandos que embora boas notas e graus acadêmicos fossem importantes, o serviço prático à sociedade fará mais para promover o desenvolvimento econômico no país.
O ministro da educação do Zâmbia instou este mês os graduados da Universidade Adventista de Zâmbia a colocarem os graus acadêmicos conquistados a serviço do país, particularmente em áreas de desenvolvimento econômico. O ministro Geoffrey Lungwangwa disse que seu bom nível acadêmico seria de pouco valor se não contribuísse para a sociedade. "Zâmbia tem pressa para se desenvolver e não podemos dar-nos ao luxo de ter pessoas que pensam em termos de credenciais, em vez de. . . serviço a outros", disse Lungwangwa a uma turma de 80 durante a cerimônia de graduação em 2 de setembro. A turma é a primeira a completar um programa de quatro anos com reconhecimento oficial na Universidade Adventista de Zâmbia, desde que o governo de Zâmbia registrou a escola como uma universidade privada em 2003. "Esta graduação é uma afirmação do espírito de fé em Zâmbia", declarou Pardon Mwansa, um vice-presidente da Igreja Adventista a nível mundial. "A liderança da escola começou com nada mais do que fé e determinação de ter sua própria universidade. Esta é uma ocasião tão especial". Os começos da escola remontam a 1903, quando o missionário adventista W. H. Anderson cruzou o Rio Zambezi a partir da Missão Solusi, no Zimbabwe, para estabelecer a Missão Rusangu no Zâmbia, dois anos depois. A escola missionária logo cresceu tornando-se uma escola secundária e daí, no início dos anos 90, uma escola ministerial oferecendo cursos em Teologia e preparo para o ministério. Mas os diplomas que os estudantes recebiam ali não eram reconhecidos pelo governo nacional do Zâmbia. Mwansa disse que muitos adventistas zambianos, desesperados por obterem educação, mesmo assim freqüentavam a escola. Outros viajavam para o Zimbabwe, país próximo, ou para a África do Sul a fim de obterem seus graus acadêmicos. "Se você é atacado por um cachorro, vale-se do pau que tiver", declarou Mwansa, citando um adágio popular zambiano para descrever a situação. Em meados dos anos 90, os adventistas zambianos--alcançando meio milhão--redobraram seus esforços para assegurarem reconhecimento oficial. Dirigentes denominacionais no país fecharam a escola ministerial para focalizarem seus esforços no planejamento de uma universidade. Eles acrescentaram mais programas de graduação, contrataram professores qualificados, aprimoraram suas instalações e fizeram solicitação de reconhecimento oficial. Também submeteram planos de expansão que incluíam a construção de salas de aula e uma biblioteca, então convidaram o governo a monitorar o seu progresso. Durante seu discurso, Lungwangwa elogiou a crescente universidade por oferecer uma ampla gama de cursos em educação geral que equiparia os estudantes para o serviço além da graduação. Ele disse que os programas de formação de professores como oferecidos pela ZAU (sigla da universidade, em inglês) incentiva a educação contínua e ajuda a impedir que a educação no país venha a estagnar-se. Lungwangwa teve a companhia de David Kenneth Kaunda, que liderou Zâmbia à independência em 1964 e serviu como presidente nacional até 1991. Até sua eleição Kaunda trabalhou como professor e deu ênfase ao desenvolvimento educacional de Zâmbia durante a sua presidência. Kaunda destacou a elevada qualidade da educação que a ZAU oferece. Durante a cerimônia, ZAU, o vice-chanceler Mwenda Mulundano agradeceu o apoio do governo zambiano para o desenvolvimento da educação no país. Ele então instou o governo a avançar, estendendo benefícios tais como empregos e estipêndios escolares a estudantes e formados da ZAU. A ZAU é uma das seis universidades privadas em Zâmbia. A Universidade Adventista de Zâmbia está localizada na Província Sul do país, a cerca de 180 km ao sul de Lusaka, e a cerca de 300 km da Cachoeira Vitória.
Probreza na África
A continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria marcam a história recente da África e contribuem para o isolamento económico do continente. Algumas nações alcançam relativa estabilidade política e desenvolvimento: é o caso da África do Sul, responsável por um quinto do PIB africano, graças à exportação de ouro, minério de ferro, diamante e carvão e a maciços investimentos no parque industrial, e dos países árabes da chamada África Branca, ao norte, como Líbia, Argélia e Egipto, onde a economia está baseada na exploração de petróleo e gás natural. Enquanto isso, a região da África Subsaariana, que abrange os países de população negra situados ao sul do deserto do Saara, é a única área do planeta que regrediu economicamente em relação à década de 60. O continente é marcado também pelos conflitos etno-religiosos, tanto entre clãs e tribos na África Negra, quanto entre guerrilheiros fundamentalistas e o governo nos países islâmicos. Após o processo de descolonização, entre as décadas de 1950 e 1970, as guerras civis tornaram-se constantes na região da África Subsaariana, já que as fronteiras políticas dos Estados nascentes não obedeceram às divisões étnicas, religiosas e linguísticas dos povos nativos. Desde então, cerca de 20 nações africanas já entraram em guerra. As ricas reservas de minérios, com enorme potencial para impulsionar o desenvolvimento económico, funcionam, ao contrário, como motor de alguns conflitos.
Nome:Yslenna Jhanessa Oliveira Pereira Nº:34
Série/turma:5ª "E"
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Zambia
A Zâmbia é um país inferior a África,limitado ao norte pela República Democratica do Cango e pela Tanzânia,a leste pelo Malawi,a sul por Moçambique,pelo Zimbabwe e pela Namíbia e a oeste de Angola.Capital:Lusaka.
A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em meados do século XIX, com a chegada de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes.
Este obtém licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe).
A Politica de Zâmbia
A política zambiana ocorre em uma estrutura de sistema presidencial democrático representativo, por meio de que o presidente da Zâmbia é chefe de Estado e chefe do governo em um sistema multipartidário. O governo exercita o poder executivo, enquanto o poder legislativo é investido no governo e no parlamento.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Zambia#Hist.C3.B3ria
Aluna:Yslenna Jhanessa
Série/Turma: 5''E''
A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em meados do século XIX, com a chegada de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes.
Este obtém licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe).
A Politica de Zâmbia
A política zambiana ocorre em uma estrutura de sistema presidencial democrático representativo, por meio de que o presidente da Zâmbia é chefe de Estado e chefe do governo em um sistema multipartidário. O governo exercita o poder executivo, enquanto o poder legislativo é investido no governo e no parlamento.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Zambia#Hist.C3.B3ria
Aluna:Yslenna Jhanessa
Série/Turma: 5''E''
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa.
Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.
No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram "raças" inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos.
Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos da América, e do apartheid na África do Sul.
fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo#Hist.C3.B3ria_do_Racismo
Aluna : Yasmim Lacerda
serie/turma : 5a "E"
(algumas coisas sobre zambia...)
Apresentação:
Viajar na Zâmbia é um desafio. As distâncias entre as principais cidades são grandes e chegar a elas com transportes públicos, requer persistência. Mas para muitos dos viajantes, este desafio é justamente a maior razão para explorar o país. A Zâmbia é um genuíno país africano, com parques nacionais selvagens e cenários incríveis. No sul, localizam-se Victoria Falls e o rio Zambezi, dois dos maiores pontos de atração turística da África.
Dados Gerais Nome oficial:
República de Zâmbia Capital: Lusaka População: 9,5 milhões de habitantes Área: 752.615 km2.
Idioma:
inglês Religião: cristianismo (72%) Sistema de governo: República Presidencialista Moeda: Zambian Kwacha (ZK) Geografia: A Zâmbia está localizada no centro-sul do continente africano e compartilha com o vizinho Zimbabwe as famosas Victoria Falls e o Rio Zambezi. A maior parte do seu território, porém, está coberta por savanas e pelos parques nacionais, onde os viajantes podem observar uma grande variedade de animais, especialmente próximo aos rios Luangwa e Kafue.
Clima:
Para observar a vida selvagem, a melhor época é entre os meses de agosto e outubro, embora a temperatura ultrapasse os 30C nos parques nacionais. Se você prefere um tempo mais fresco e paisagens mais verdes, viaje durante os meses de maio até agosto. Note que durante a estação de chuvas a maioria dos parques nacionais fecha. Os que permanecem abertos têm tarifas mais baixas, pois é mais difícil observar os animais com a vegetação mais densa. As chuvas transformam as estradas de terra do interior em rios de lama, dificultando a passagem dos veículos comuns. Vistos Para cidadãos brasileiros o visto é obtido no desembarque, mediante o pagamento de uma taxa consular de aproximadamente US$ 30. A vacina contra febre amarela é obrigatória para todos os países africanos, asiáticos e da Oceania. Deve ser tomada com um mínimo de 10 dias de antecedência do embarque. Verifique os postos de vacinação na página da África do Sul. O procedimento para a obtenção de visto muda freqüentemente, é aconselhável procurar informações atualizadas antes do embarque.
Dinheiro:
A Zâmbia é um país relativamente barato de se viajar. Os viajantes econômicos devem planejar gastar algo em torno de US$ 15 a US$ 50 por dia, em acomodações boas e restaurantes honestos. Mas para os que não fazem questão de conforto e procuram uma viagem independente, é possível gastar apenas cerca de US$ 15 por dia. A grande maioria dos hotéis, restaurantes e agências de turismo aceitam cartões de crédito internacionais. Você pode trocar seus travellers cheques em bancos ou casas de câmbio nas grandes cidades, onde também é possível sacar dinheiro com seu cartão de crédito. Lembre-se apenas de que a situação muda bastante nas cidades menores e nas áreas mais remotas, por isso certifique-se de sempre viajar com dinheiro local, de preferência trocado. Pechinchar o preço de artesanato ou suvenirs em feiras e mercados é esperado, e pode ser muito divertido.
Transporte Local:
O serviço de ônibus é quase todo privatizado no país, mas as tarifas não variam e os horários são razoavelmente cumpridos. Mini-ônibus são uma opção para viagens mais curtas, pois tendem a ser mais rápidos, ainda que um pouco mais caros. As estradas são bem esburacadas, especialmente nas áreas mais distantes do centro. Se você estiver viajando sem pressa, o trem é uma ótima opção para os trechos entre Livingstone - Lusaka - Nakonde. O melhor meio de viajar na Zâmbia é sem dúvida de carro, de preferência um carro resistente. Mas dirigir pelo país requer alguma experiência com terrenos irregulares. Culinária Os pratos tradicionais da Zâmbia são preparados com o principal produto agrícola do país, o milho. As refeições tradicionais são servidas numa tigela coletiva, e cada um se serve utilizando sempre a mão direita. A culinária zambiana é marcada pela variedade de molhos, vegetais e carnes. Nas áreas próximas a lagos e rios, o peixe também entra no cardápio, como a perca e o salmão de água doce.
Viajar na Zâmbia é um desafio. As distâncias entre as principais cidades são grandes e chegar a elas com transportes públicos, requer persistência. Mas para muitos dos viajantes, este desafio é justamente a maior razão para explorar o país. A Zâmbia é um genuíno país africano, com parques nacionais selvagens e cenários incríveis. No sul, localizam-se Victoria Falls e o rio Zambezi, dois dos maiores pontos de atração turística da África.
Dados Gerais Nome oficial:
República de Zâmbia Capital: Lusaka População: 9,5 milhões de habitantes Área: 752.615 km2.
Idioma:
inglês Religião: cristianismo (72%) Sistema de governo: República Presidencialista Moeda: Zambian Kwacha (ZK) Geografia: A Zâmbia está localizada no centro-sul do continente africano e compartilha com o vizinho Zimbabwe as famosas Victoria Falls e o Rio Zambezi. A maior parte do seu território, porém, está coberta por savanas e pelos parques nacionais, onde os viajantes podem observar uma grande variedade de animais, especialmente próximo aos rios Luangwa e Kafue.
Clima:
Para observar a vida selvagem, a melhor época é entre os meses de agosto e outubro, embora a temperatura ultrapasse os 30C nos parques nacionais. Se você prefere um tempo mais fresco e paisagens mais verdes, viaje durante os meses de maio até agosto. Note que durante a estação de chuvas a maioria dos parques nacionais fecha. Os que permanecem abertos têm tarifas mais baixas, pois é mais difícil observar os animais com a vegetação mais densa. As chuvas transformam as estradas de terra do interior em rios de lama, dificultando a passagem dos veículos comuns. Vistos Para cidadãos brasileiros o visto é obtido no desembarque, mediante o pagamento de uma taxa consular de aproximadamente US$ 30. A vacina contra febre amarela é obrigatória para todos os países africanos, asiáticos e da Oceania. Deve ser tomada com um mínimo de 10 dias de antecedência do embarque. Verifique os postos de vacinação na página da África do Sul. O procedimento para a obtenção de visto muda freqüentemente, é aconselhável procurar informações atualizadas antes do embarque.
Dinheiro:
A Zâmbia é um país relativamente barato de se viajar. Os viajantes econômicos devem planejar gastar algo em torno de US$ 15 a US$ 50 por dia, em acomodações boas e restaurantes honestos. Mas para os que não fazem questão de conforto e procuram uma viagem independente, é possível gastar apenas cerca de US$ 15 por dia. A grande maioria dos hotéis, restaurantes e agências de turismo aceitam cartões de crédito internacionais. Você pode trocar seus travellers cheques em bancos ou casas de câmbio nas grandes cidades, onde também é possível sacar dinheiro com seu cartão de crédito. Lembre-se apenas de que a situação muda bastante nas cidades menores e nas áreas mais remotas, por isso certifique-se de sempre viajar com dinheiro local, de preferência trocado. Pechinchar o preço de artesanato ou suvenirs em feiras e mercados é esperado, e pode ser muito divertido.
Transporte Local:
O serviço de ônibus é quase todo privatizado no país, mas as tarifas não variam e os horários são razoavelmente cumpridos. Mini-ônibus são uma opção para viagens mais curtas, pois tendem a ser mais rápidos, ainda que um pouco mais caros. As estradas são bem esburacadas, especialmente nas áreas mais distantes do centro. Se você estiver viajando sem pressa, o trem é uma ótima opção para os trechos entre Livingstone - Lusaka - Nakonde. O melhor meio de viajar na Zâmbia é sem dúvida de carro, de preferência um carro resistente. Mas dirigir pelo país requer alguma experiência com terrenos irregulares. Culinária Os pratos tradicionais da Zâmbia são preparados com o principal produto agrícola do país, o milho. As refeições tradicionais são servidas numa tigela coletiva, e cada um se serve utilizando sempre a mão direita. A culinária zambiana é marcada pela variedade de molhos, vegetais e carnes. Nas áreas próximas a lagos e rios, o peixe também entra no cardápio, como a perca e o salmão de água doce.
Dados Gerais Nome oficial:
República de Zâmbia Capital: Lusaka População: 9,5 milhões de habitantes Área: 752.615 km2 Idioma: inglês Religião: cristianismo (72%) Sistema de governo: República Presidencialista Moeda: Zambian Kwacha (ZK) Geografia: A Zâmbia está localizada no centro-sul do continente africano e compartilha com o vizinho Zimbabwe as famosas Victoria Falls e o Rio Zambezi. A maior parte do seu território, porém, está coberta por savanas e pelos parques nacionais, onde os viajantes podem observar uma grande variedade de animais, especialmente próximo aos rios Luangwa e Kafue.
Clima:
Para observar a vida selvagem, a melhor época é entre os meses de agosto e outubro, embora a temperatura ultrapasse os 30C nos parques nacionais. Se você prefere um tempo mais fresco e paisagens mais verdes, viaje durante os meses de maio até agosto. Note que durante a estação de chuvas a maioria dos parques nacionais fecha. Os que permanecem abertos têm tarifas mais baixas, pois é mais difícil observar os animais com a vegetação mais densa. As chuvas transformam as estradas de terra do interior em rios de lama, dificultando a passagem dos veículos comuns. Vistos Para cidadãos brasileiros o visto é obtido no desembarque, mediante o pagamento de uma taxa consular de aproximadamente US$ 30. A vacina contra febre amarela é obrigatória para todos os países africanos, asiáticos e da Oceania. Deve ser tomada com um mínimo de 10 dias de antecedência do embarque. Verifique os postos de vacinação na página da África do Sul. O procedimento para a obtenção de visto muda freqüentemente, é aconselhável procurar informações atualizadas antes do embarque.
Dinheiro
A Zâmbia é um país relativamente barato de se viajar. Os viajantes econômicos devem planejar gastar algo em torno de US$ 15 a US$ 50 por dia, em acomodações boas e restaurantes honestos. Mas para os que não fazem questão de conforto e procuram uma viagem independente, é possível gastar apenas cerca de US$ 15 por dia. A grande maioria dos hotéis, restaurantes e agências de turismo aceitam cartões de crédito internacionais. Você pode trocar seus travellers cheques em bancos ou casas de câmbio nas grandes cidades, onde também é possível sacar dinheiro com seu cartão de crédito. Lembre-se apenas de que a situação muda bastante nas cidades menores e nas áreas mais remotas, por isso certifique-se de sempre viajar com dinheiro local, de preferência trocado. Pechinchar o preço de artesanato ou suvenirs em feiras e mercados é esperado, e pode ser muito divertido.
Transporte Local:
O serviço de ônibus é quase todo privatizado no país, mas as tarifas não variam e os horários são razoavelmente cumpridos. Mini-ônibus são uma opção para viagens mais curtas, pois tendem a ser mais rápidos, ainda que um pouco mais caros. As estradas são bem esburacadas, especialmente nas áreas mais distantes do centro. Se você estiver viajando sem pressa, o trem é uma ótima opção para os trechos entre Livingstone - Lusaka - Nakonde. O melhor meio de viajar na Zâmbia é sem dúvida de carro, de preferência um carro resistente. Mas dirigir pelo país requer alguma experiência com terrenos irregulares. Culinária Os pratos tradicionais da Zâmbia são preparados com o principal produto agrícola do país, o milho. As refeições tradicionais são servidas numa tigela coletiva, e cada um se serve utilizando sempre a mão direita. A culinária zambiana é marcada pela variedade de molhos, vegetais e carnes. Nas áreas próximas a lagos e rios, o peixe também entra no cardápio, como a perca e o salmão de água doce.
República de Zâmbia Capital: Lusaka População: 9,5 milhões de habitantes Área: 752.615 km2 Idioma: inglês Religião: cristianismo (72%) Sistema de governo: República Presidencialista Moeda: Zambian Kwacha (ZK) Geografia: A Zâmbia está localizada no centro-sul do continente africano e compartilha com o vizinho Zimbabwe as famosas Victoria Falls e o Rio Zambezi. A maior parte do seu território, porém, está coberta por savanas e pelos parques nacionais, onde os viajantes podem observar uma grande variedade de animais, especialmente próximo aos rios Luangwa e Kafue.
Clima:
Para observar a vida selvagem, a melhor época é entre os meses de agosto e outubro, embora a temperatura ultrapasse os 30C nos parques nacionais. Se você prefere um tempo mais fresco e paisagens mais verdes, viaje durante os meses de maio até agosto. Note que durante a estação de chuvas a maioria dos parques nacionais fecha. Os que permanecem abertos têm tarifas mais baixas, pois é mais difícil observar os animais com a vegetação mais densa. As chuvas transformam as estradas de terra do interior em rios de lama, dificultando a passagem dos veículos comuns. Vistos Para cidadãos brasileiros o visto é obtido no desembarque, mediante o pagamento de uma taxa consular de aproximadamente US$ 30. A vacina contra febre amarela é obrigatória para todos os países africanos, asiáticos e da Oceania. Deve ser tomada com um mínimo de 10 dias de antecedência do embarque. Verifique os postos de vacinação na página da África do Sul. O procedimento para a obtenção de visto muda freqüentemente, é aconselhável procurar informações atualizadas antes do embarque.
Dinheiro
A Zâmbia é um país relativamente barato de se viajar. Os viajantes econômicos devem planejar gastar algo em torno de US$ 15 a US$ 50 por dia, em acomodações boas e restaurantes honestos. Mas para os que não fazem questão de conforto e procuram uma viagem independente, é possível gastar apenas cerca de US$ 15 por dia. A grande maioria dos hotéis, restaurantes e agências de turismo aceitam cartões de crédito internacionais. Você pode trocar seus travellers cheques em bancos ou casas de câmbio nas grandes cidades, onde também é possível sacar dinheiro com seu cartão de crédito. Lembre-se apenas de que a situação muda bastante nas cidades menores e nas áreas mais remotas, por isso certifique-se de sempre viajar com dinheiro local, de preferência trocado. Pechinchar o preço de artesanato ou suvenirs em feiras e mercados é esperado, e pode ser muito divertido.
Transporte Local:
O serviço de ônibus é quase todo privatizado no país, mas as tarifas não variam e os horários são razoavelmente cumpridos. Mini-ônibus são uma opção para viagens mais curtas, pois tendem a ser mais rápidos, ainda que um pouco mais caros. As estradas são bem esburacadas, especialmente nas áreas mais distantes do centro. Se você estiver viajando sem pressa, o trem é uma ótima opção para os trechos entre Livingstone - Lusaka - Nakonde. O melhor meio de viajar na Zâmbia é sem dúvida de carro, de preferência um carro resistente. Mas dirigir pelo país requer alguma experiência com terrenos irregulares. Culinária Os pratos tradicionais da Zâmbia são preparados com o principal produto agrícola do país, o milho. As refeições tradicionais são servidas numa tigela coletiva, e cada um se serve utilizando sempre a mão direita. A culinária zambiana é marcada pela variedade de molhos, vegetais e carnes. Nas áreas próximas a lagos e rios, o peixe também entra no cardápio, como a perca e o salmão de água doce.
Os negros
Os termos negro ou negróide são utilizados na classificação de grupos humanos adotada em antropologia, correspondendo a uma raça. A noção de raças humanas, do ponto de vista da Biologia, é atualmente muito contestada, no entanto no âmbito sociológico considera-se importante o estudo das características fenotípicas humanas e sua interpretação do ponto de vista social, sendo os grupos daí derivados, a grosso modo chamados de grupos raciais.
O termo "negro" pode, em sentido estrito, designar uma pessoa com caracteres físicos majoritariamente típicos dos povos de origem africana: pigmentação da pele escura, cabelo crespo, etc. Em sentido amplo, tem servido para descrever todos os descendentes de africanos, mesmo os miscigenados, desde que aparentem um mínimo de características físicas negras (mulatos, cafuzos, morenos, etc). Esta tem sido a posição do Movimento Negro no Brasil[1], e também a posição adotada pelo IBGE. Para tal, estes atualmente usam uma classificação segundo a qual a palavra preto é usada para identificar os que possuem aparência tipicamente negra, e o termo pardo usado para os que possuam aparência miscigenada.
No Brasil, pessoas com ascendência africana, mas que não possuam características fenotípicas deste grupo racial não são contabilizadas.
fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros
Aluna : Yasmim Lacerda
serie/turma : 5a "E"
O termo "negro" pode, em sentido estrito, designar uma pessoa com caracteres físicos majoritariamente típicos dos povos de origem africana: pigmentação da pele escura, cabelo crespo, etc. Em sentido amplo, tem servido para descrever todos os descendentes de africanos, mesmo os miscigenados, desde que aparentem um mínimo de características físicas negras (mulatos, cafuzos, morenos, etc). Esta tem sido a posição do Movimento Negro no Brasil[1], e também a posição adotada pelo IBGE. Para tal, estes atualmente usam uma classificação segundo a qual a palavra preto é usada para identificar os que possuem aparência tipicamente negra, e o termo pardo usado para os que possuam aparência miscigenada.
No Brasil, pessoas com ascendência africana, mas que não possuam características fenotípicas deste grupo racial não são contabilizadas.
fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros
Aluna : Yasmim Lacerda
serie/turma : 5a "E"
Um pouco de Zâmbia
Zâmbia está localizada no centro da África subsahariana. Tem uma população de 9 milhões, que inclui 73 tribos, cada uma com a sua própria língua, cultura e tradição. No entanto, a Zâmbia é um dos países mais pacíficos na região.
A Zâmbia prosperou a seguir a independência da colonização britânica em 1964 (a lingual oficial é inglês), mas a sua prosperidade terminou em 1975 quando os preços baixos do cobre, a sua maior exportação, e os preços altos de petroleo, criaram uma situação econômica desastrosa. A Zâmbia é hoje um dos países mais endividados da África subsahariana, o que aumenta o número de agricultores que têm de ir para a cidade. Portanto é extremamente necessário fornecer educação e formação prática em áreas de conservação da terra, e em como garantir uma agricultura sustentável. Hoje a Zâmbia está entre os países mais afetados pela epidemia do HIV/AIDS, e a expectativa média de vida é inferior a 40 anos de idade. Nos anos 90 a expectativa de vida era um pouco melhor, de 50 anos de idade. As consequências da epidemia afetou todas as esferas da sociedade, deixando cerca de 700.000 crianças órfãs e um grande desfalque de professores. O número de professores tem diminuido muito devido a AIDS, e 70% das vagas em hospitais estão ocupadas por pacientes debilitados.
Paralelamente, a situação econômica está difícil, e a epidemia do HIV/AIDS reduziu o número de pessoas produtivas. A Zâmbia é um dos países que recebeu perdão total das suas dívidas no seguimento da reunião do G-8 em Julho de 2005, mas continuará a depender constantemente de ajuda internacional. A estratégia do governo para desenvolver a economia nacional é enfatizar a importância da educação e da formação de pequenos agricultores, desenvolver o turismo e continuar a desenvolver a indústria de cobre.A tarefa de mobilização do país é enorme, e o instrutor de desenvolvimento pode dar uma importante contribuição para isso.
PERIODO DE TRABALHO
Na Zâmbia, os Instrutores de Desenvolvimento trabalham com a «Development Aid from People to People» (DAPP).
Os projetos em que trabalhamos são:
Apoio à criança e ao ambiente O programa de apoio à criança foi concebido para atingir objetivos específicos baseados em desenvolvimento sustentável.
Fortalecer a economia das famílias;
Educar para a Saúde e Higiene (incluindo a prevenção da AIDS);
Assegurar Escolas da Pré-primária;
Assegurar o lugar político, social, cultural e econômico das crianças;
Dar apoio a crianças órfãs;
Assegurar a Educação;
Desenvolvimento por Distritos;
Proteção ao Ambiente;
Preservação da cultura, comunicação e informação.
Escola VocacionalA escola vocacional oferece aos estudantes dois anos de formação em comércio agrícola. O trabalho dos instrutores de desenvolvimento neste projeto inclui ensinar, dar assitência no ensino, organizar atividades e trazer novas ideias para a escola.
«HOPE»O projeto «HOPE» consiste em dar suporte e motivação a pessoas com HIV/AIDS, de forma a melhorar e prolongar sua vida. Ao mesmo tempo, incentiva a ação das pessoas na luta contra a doença, providenciando testes de HIV/AIDS, diagnósticos e realizando seminários/workshops nas escolas e comunidades.
Zambia in Africa
"When you go in search of honey, you must expect to be stung by bees" Dr. Kenneth Kaunda, First president of independent Zambia
See the report shown on CNN's Inside Africa on 12 June and meet the children and the project leader of the Children's Town in Malambanyama, Zambia.
Zambia
Zambia’s economy is based largely on copper mining, and this monoculture has resulted in an urbanization percent on 50 %, one of Africa’s biggest
Hope
HOPE in the fight against AIDS
Child Aid
-in the struggle against poverty, for lives of the children
Vocational Schools - Cornerstones in the skills training
General knowledge mixes with the theory and practice of the chosen craft or crafts, given young apprentices technical skills and often a new set of attitudes towards each other, the other gender and society as a whole
A Zâmbia prosperou a seguir a independência da colonização britânica em 1964 (a lingual oficial é inglês), mas a sua prosperidade terminou em 1975 quando os preços baixos do cobre, a sua maior exportação, e os preços altos de petroleo, criaram uma situação econômica desastrosa. A Zâmbia é hoje um dos países mais endividados da África subsahariana, o que aumenta o número de agricultores que têm de ir para a cidade. Portanto é extremamente necessário fornecer educação e formação prática em áreas de conservação da terra, e em como garantir uma agricultura sustentável. Hoje a Zâmbia está entre os países mais afetados pela epidemia do HIV/AIDS, e a expectativa média de vida é inferior a 40 anos de idade. Nos anos 90 a expectativa de vida era um pouco melhor, de 50 anos de idade. As consequências da epidemia afetou todas as esferas da sociedade, deixando cerca de 700.000 crianças órfãs e um grande desfalque de professores. O número de professores tem diminuido muito devido a AIDS, e 70% das vagas em hospitais estão ocupadas por pacientes debilitados.
Paralelamente, a situação econômica está difícil, e a epidemia do HIV/AIDS reduziu o número de pessoas produtivas. A Zâmbia é um dos países que recebeu perdão total das suas dívidas no seguimento da reunião do G-8 em Julho de 2005, mas continuará a depender constantemente de ajuda internacional. A estratégia do governo para desenvolver a economia nacional é enfatizar a importância da educação e da formação de pequenos agricultores, desenvolver o turismo e continuar a desenvolver a indústria de cobre.A tarefa de mobilização do país é enorme, e o instrutor de desenvolvimento pode dar uma importante contribuição para isso.
PERIODO DE TRABALHO
Na Zâmbia, os Instrutores de Desenvolvimento trabalham com a «Development Aid from People to People» (DAPP).
Os projetos em que trabalhamos são:
Apoio à criança e ao ambiente O programa de apoio à criança foi concebido para atingir objetivos específicos baseados em desenvolvimento sustentável.
Fortalecer a economia das famílias;
Educar para a Saúde e Higiene (incluindo a prevenção da AIDS);
Assegurar Escolas da Pré-primária;
Assegurar o lugar político, social, cultural e econômico das crianças;
Dar apoio a crianças órfãs;
Assegurar a Educação;
Desenvolvimento por Distritos;
Proteção ao Ambiente;
Preservação da cultura, comunicação e informação.
Escola VocacionalA escola vocacional oferece aos estudantes dois anos de formação em comércio agrícola. O trabalho dos instrutores de desenvolvimento neste projeto inclui ensinar, dar assitência no ensino, organizar atividades e trazer novas ideias para a escola.
«HOPE»O projeto «HOPE» consiste em dar suporte e motivação a pessoas com HIV/AIDS, de forma a melhorar e prolongar sua vida. Ao mesmo tempo, incentiva a ação das pessoas na luta contra a doença, providenciando testes de HIV/AIDS, diagnósticos e realizando seminários/workshops nas escolas e comunidades.
Zambia in Africa
"When you go in search of honey, you must expect to be stung by bees" Dr. Kenneth Kaunda, First president of independent Zambia
See the report shown on CNN's Inside Africa on 12 June and meet the children and the project leader of the Children's Town in Malambanyama, Zambia.
Zambia
Zambia’s economy is based largely on copper mining, and this monoculture has resulted in an urbanization percent on 50 %, one of Africa’s biggest
Hope
HOPE in the fight against AIDS
Child Aid
-in the struggle against poverty, for lives of the children
Vocational Schools - Cornerstones in the skills training
General knowledge mixes with the theory and practice of the chosen craft or crafts, given young apprentices technical skills and often a new set of attitudes towards each other, the other gender and society as a whole
A economia Zâmbia cresceu entre 5% e 6% a.a. entre 2005 e 2007, mesmo assim sua renda per capita anual (US$ 1400 dólares) coloca-a entre as nações mais pobres do mundo. O desemprego e o subemprego são problemas sérios.
Seus indicadores sociais continuam caindo, particularmente a expectativa de vida e a mortalidade infantil. O crescimento populacional de 2,3% ao ano é elevado e impede que a renda per capita aumente.
É um dos países mais urbanizados da África Subsaariana. Aproximadamente metade da população do país está concentrado em zonas urbanas próximas as rodovias e rotas de transporte enquanto boa parte das áreas rurais estão desabitadas
Seus indicadores sociais continuam caindo, particularmente a expectativa de vida e a mortalidade infantil. O crescimento populacional de 2,3% ao ano é elevado e impede que a renda per capita aumente.
É um dos países mais urbanizados da África Subsaariana. Aproximadamente metade da população do país está concentrado em zonas urbanas próximas as rodovias e rotas de transporte enquanto boa parte das áreas rurais estão desabitadas
Matthew Chamberlain
Seu primeiro trabalho notável foi com a banda Ten Hands. Em 1988, Chamberlain saiu dessa banda para se juntar à Edie Brickell & New Bohemians, com a qual fez apresentações e gravações de 1988 até 1991. Nesse ano, ele rapidamente se juntou à banda Pearl Jam antes do lançamento do álbum Ten. Pode ser visto no primeiro vídeo da banda, Alive. Após uma temporada na banda do programa Saturday Night Live, se mudou para Seattle e iniciou a banda Critters Buggin, que ainda está na ativa.
Chamberlain participou da turnê e de álbuns de Brandi Carlile, Tori Amos, Morrissey, Macy Gray, Fiona Apple, Stevie Nicks, Critters Buggin, Dido, Sean Lennon, The Master Musicians of Jajouka, Robert Fripp, Jon Brion, David Torn, Indigo Girls, Weapon of Choice, Stone Gossard, Edie Brickell & New Bohemians, Tim Finn, Neil Finn, David Bowie, Elton John, Peter Gabriel, The Wallflowers, Natalie Merchant, Bill Frisell (banda do programa televisivo Saturday Night Live), Robbie Williams, Kanye West, Garbage, Anika Moa, Shakira, John Mayer, Brad Mehldau, Liz Phair, Chris Isaak, Dave Navarro, Kevin Max, Sam Phillips e William Shatner.
Em 2005, lançou um álbum solo com o próprio nome com o selo da gravadora Mimicry Records.
Em agosto de 2007, com o músico Bill Frisell, lançou o projeto inaugural Floratone. Chamberlain tocou bateria na turnê mundial de Tori Amos que foi iniciada em Roma, Itália. 27 apresentações dessa turnê foram gravadas e estão disponíveis neste sítio.
Em 2008, estará em turnê com Marco Benevento e está agendada a reunião com Critters Buggin para quatro apresentações em julho.
Chamberlain participou da turnê e de álbuns de Brandi Carlile, Tori Amos, Morrissey, Macy Gray, Fiona Apple, Stevie Nicks, Critters Buggin, Dido, Sean Lennon, The Master Musicians of Jajouka, Robert Fripp, Jon Brion, David Torn, Indigo Girls, Weapon of Choice, Stone Gossard, Edie Brickell & New Bohemians, Tim Finn, Neil Finn, David Bowie, Elton John, Peter Gabriel, The Wallflowers, Natalie Merchant, Bill Frisell (banda do programa televisivo Saturday Night Live), Robbie Williams, Kanye West, Garbage, Anika Moa, Shakira, John Mayer, Brad Mehldau, Liz Phair, Chris Isaak, Dave Navarro, Kevin Max, Sam Phillips e William Shatner.
Em 2005, lançou um álbum solo com o próprio nome com o selo da gravadora Mimicry Records.
Em agosto de 2007, com o músico Bill Frisell, lançou o projeto inaugural Floratone. Chamberlain tocou bateria na turnê mundial de Tori Amos que foi iniciada em Roma, Itália. 27 apresentações dessa turnê foram gravadas e estão disponíveis neste sítio.
Em 2008, estará em turnê com Marco Benevento e está agendada a reunião com Critters Buggin para quatro apresentações em julho.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Zâbia; Terra de lovingstone
ZÂMBIA, TERRA DE LIVINGSTONE
É o lugar onde Livingstone passou a maior parte de sua vida descobrendo belas paragens, dedicando a isto todas as energias físicas e espirituais; entre os lugares mais importantes há que destacar as Cascatas Vitória. Livingstone morreu em Zâmbia e o cortejo fúnebre que levou seu corpo até a costa de Tanganica estava composto por seus mais fieis seguidores, os indígenas.
É o lugar onde Livingstone passou a maior parte de sua vida descobrendo belas paragens, dedicando a isto todas as energias físicas e espirituais; entre os lugares mais importantes há que destacar as Cascatas Vitória. Livingstone morreu em Zâmbia e o cortejo fúnebre que levou seu corpo até a costa de Tanganica estava composto por seus mais fieis seguidores, os indígenas.
Hitória de Zambia
A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em meados do século XIX, com a chegada de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes. Este obtém licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa ao domínio direto do Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período anterior à II Guerra Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí) e formam a Federação da Rodésia e de Niassa, sob a tutela britânica.
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-colônias européias na África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem em Lusaka o quartel-general do movimento guerrilheiro União Africana do Povo do Zimbábue (Zapu), que combate o regime branco rodesiano com o apoio do governo zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade econômica levam a uma greve geral contra Kaunda. A crise agrava-se com a queda internacional do preço do cobre.
Kaunda é reeleito várias vezes e fica na Presidência até 1991. Durante o seu governo, em 1987, o país rompe com o FMI. O agravamento da crise econômica obriga Kaunda a fazer concessões políticas. As eleições de 1991 resultam na vitória do Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), cujo líder, Frederick Chiluba, se torna presidente. O novo governo, porém, não consegue resolver a crise.
Em 1993, Chiluba decreta o estado de emergência (revogado no final do ano) para conter uma campanha de desobediência civil dos partidários de Kaunda contra as reformas estruturais. Um acordo com o FMI, em 1993, leva à privatização de estatais, ao aumento do desemprego e à insatisfação popular.
Em 1994, Chiluba faz uma troca de dez de seus ministros, acusados de tráfico de drogas. Em maio de 1996 apóia emenda constitucional determinando que só zambianos de mais de duas gerações podem concorrer à Presidência. A emenda é inserida para impedir a candidatura do ex-presidente Kaunda, filho de malauianos. Em novembro, Chiluba é reeleito.
Em 1997, o governo debela uma tentativa de golpe de Estado liderada por militares rebeldes e decreta estado de emergência (suspenso em março de 1998). O ex-presidente Kenneth Kaunda, detido sob acusação de participar do golpe, é libertado em junho de 1998.
A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em meados do século XIX, com a chegada de missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes. Este obtém licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa ao domínio direto do Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período anterior à II Guerra Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí) e formam a Federação da Rodésia e de Niassa, sob a tutela britânica.
Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-colônias européias na África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem em Lusaka o quartel-general do movimento guerrilheiro União Africana do Povo do Zimbábue (Zapu), que combate o regime branco rodesiano com o apoio do governo zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade econômica levam a uma greve geral contra Kaunda. A crise agrava-se com a queda internacional do preço do cobre.
Kaunda é reeleito várias vezes e fica na Presidência até 1991. Durante o seu governo, em 1987, o país rompe com o FMI. O agravamento da crise econômica obriga Kaunda a fazer concessões políticas. As eleições de 1991 resultam na vitória do Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), cujo líder, Frederick Chiluba, se torna presidente. O novo governo, porém, não consegue resolver a crise.
Em 1993, Chiluba decreta o estado de emergência (revogado no final do ano) para conter uma campanha de desobediência civil dos partidários de Kaunda contra as reformas estruturais. Um acordo com o FMI, em 1993, leva à privatização de estatais, ao aumento do desemprego e à insatisfação popular.
Em 1994, Chiluba faz uma troca de dez de seus ministros, acusados de tráfico de drogas. Em maio de 1996 apóia emenda constitucional determinando que só zambianos de mais de duas gerações podem concorrer à Presidência. A emenda é inserida para impedir a candidatura do ex-presidente Kaunda, filho de malauianos. Em novembro, Chiluba é reeleito.
Em 1997, o governo debela uma tentativa de golpe de Estado liderada por militares rebeldes e decreta estado de emergência (suspenso em março de 1998). O ex-presidente Kenneth Kaunda, detido sob acusação de participar do golpe, é libertado em junho de 1998.
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